19 de agosto de 2010

Este post bate o recorde de parentesis

Ia um português, um inglês e um francês a um dentista. Estavam os três na fila quando a senhora da recepção perguntou qual dos três queria ser o primeiro a ser atendido. Como ambos estavam com pressa e queriam ser os primeiros ela disse que o primeiro seria aquele que lhe fizesse o melhor elogio ao peito. (Desengane-se quem pensa que vai ler uma anedota em que o português, chico-esperto fica por cima no fim a rir-se nas barbas dos outros e quiçá a comer a mulher do inglês. Senão, repare-se, em que situação é que um inglês e um francês iam ao mesmo tempo ao dentista que um português? Tinham de estar cá de férias e ter um problema, mas mesmo assim era demasiada coincidência aparecerem logo os dois estrangeiros exactamente no mesmo dentista e exactamente à mesma hora. Além disso, como é que iam comunicar? Os três em inglês? E a senhora da recepção sabia falar inglês? Mesmo só com o nono ano? Se fosse assim as anedotas estão mal contadas porque não fazem referência a isso. Lanço assim um apelo para que deixem de fazer estas piadas com os ingleses e franceses porque além de não terem sentido, a maior parte não tem piada nenhuma e dá mau aspecto.)
Passemos então a uma nova história:
Uma menina de 8 anos ia fazer a primeira comunhão e para tal, precisava de confessar-se. Dirigiu-se à igreja da aldeia e entrou no confessionário. Quinze minutos depois estava livre de pecados, o padre levantou as calças e a menina seguiu o seu caminho para casa. Seguia a religião à risca tal como todos na sua família, excepto o pai que só o fazia quando estava bêbedo e portanto tinha desculpa. Acreditava tanto em deus que quando engoliu o sémen do padre achava que isso era parte da salvação. Enquanto caminhava, embora com dificuldade e de um forma muito descoordenada (perceberam a piada? Quem não percebeu pode consultar o parêntesis no fim do post e ler a explicação ao mesmo tempo que se sente humilhado por não perceber à primeira) pensava numa anedota que o tio lhe tinha contado:
Um camionista português está numa estação de serviço em Espanha a beber uma cerveja e a ver o noticiário e fala com um espanhol (esta piada tem muito mais lógica, é bem provável que tal aconteça porque a gasolina e o tabaco em Espanha são mais baratos, o que leva um camionista a deslocar-se até lá. Além disso, um português e um espanhol entendem-se bem, até porque os portugueses desenrascam-se na língua castelhana, o que ainda acentua mais a humilhação do nosso Primeiro-Ministro).
-Aposto contigo 10 euros que aquele homem vai-se atirar da ponte abaixo.
-Entón yo apuesto què ele no se vai atirar dela puente
(é mais ou menos assim que os portugueses falam espanhol)
Ocorre que o homem atira-se mesmo da ponte e o português ganha a aposta, confessando depois:
-Eu já tinha visto esta notícia hoje ao meio-dia
-Yo tanbién pero pensava que ele no se iria atirar dós veces!


(Explicação da piada: a rapariga caminhava com dificuldade porque tinha perdido a virgindade do ânus com o padre)

18 de agosto de 2010

Perfeição acima de tudo


Escolhi a banda sonora para aquela noite. Tudo tinha que bater certo com o planeado, não podia haver falhas, não podia haver um único deslize a comprometer o que tinha tudo para ser perfeito. Da lista seleccionada faziam parte Eric Clapton, Pink Floyd, Frank Sinatra e mais alguns clássicos. Uma noite clássica pedia glamour, pedia dedilhadas na guitarra com critério, pedia alma na música, pedia o melhor. Um recorde era sinónimo de passaporte para a fama. Já me imaginava na passadeira vermelha a dar autógrafos, a ser fotografado, a olhar de soslaio para o rabo da Jennifer Lopez e a sorrir para os de lá de casa. O jantar, obrigatoriamente condizia com a ocasião. Um repasto gourmet regado com laxante e vinho francês que regalou os jornalistas que entretanto chegaram. Notei nos olhos deles que estavam mais nervosos que eu, não liguei, bebi mais um copo e relaxei. Afinal não podia falhar no último momento depois de semanas de contenção, semanas em que a cerâmica não sentiu a pele do meu rabo. Por fim, bebi mais um copo com um trago acentuado de laxante e dirigi-me para o local da prova. Baixei as calças e sentei-me. Era agora, 16 kilos e entrava no guiness!

7 de agosto de 2010

Momento de poesia

João tinha um irmão transsexual
De quem tinha vergonha
Uma vez fez-lhe sexo oral
E foi obrigado a engolir langonha

João não é propriamente bonito
Nunca teve uma namorada na vida
Contudo, existe o mito
Que foi infectado com sida

João gosta muito de animais
No seu 18º aniversário
A prenda dos pais
Foi um pequeno canário

Alimentou-o e ensinou-o a cantar
O que incomodou os vizinhos
Incluindo o Sr. Edgar
Que lhe pontapeou os tomatinhos

Converteu-se à religião
E quis ser missionário
Acabou com um pénis na mão
Era o do padre e estavam no confessionário

No dia do seu funeral
A aldeia toda chorou
Quem mais se sentiu mal
Foi o padre que o penetrou

Moral da história:
Não se brinca com Jesus
Porque não há memória
De benevolencia por parte do homem que morreu na cruz!

4 de agosto de 2010

uflebaikfrekgfvrkegfrikesabrmarianaihlsgfeskhbgugjsefgvgkjurlindauilgfekeawberwe

Encontravam-se 16 coelhos numa toca quando um deles se lembrou de se transformar numa galinha. Cacarejando convenceu os outros coelhos a transformarem-se também em diversos animais. Assim também a toca decidiu por bem mudar de forma, tornando-se rapidamente numa loja de roupa interior feminina, especializada em bolos de chocolate e mentol. Um jovem que observava a montra enquanto comia um gelado de uma forma estranha (em vez de lamber com a língua, ia tirando com o indicador e metia à boca) ficou fascinado com uma tartaruga que vestia uma t-shirt do Che Guevara ao mesmo tempo que tocava gaita de foles e dissertava sobre a condição humana. Pediu logo à mãe para a comprar. A senhora da loja explicou que fazia parte da decoração e, portanto, não estava à venda, para alívio da mãe que já tinha gasto muito dinheiro com as aulas de danças de salão submarinas e esta compra poderia dar-lhe cabo do orçamento mensal, não sobrando fundos para a visita mensal ao cabeleireiro para retocar o verde alourado do cabelo. Entretanto, a dois quarteirões estava a efectuar-se uma reunião de dissidentes do MRPP que pretendiam tomar de assalto a Assembleia da República e a cadeia de cabeleireiros Moreno. Já marchavam rumo ao hemiciclo quando surgiu o super-ananás, com a sua inconfundível capa verde fluorescente e a fazer uso dos seus super poderes- super peido, super arroto e super bocejo, intimidando logo os revoltosos. Fez-se uma grande festa de homenagem ao super-ananás com código de vestuário formal e com tema 80's. O Presidente da Associação de Apoio e Protecção aos Apresentadores Televisivos Que Já Não Estão na Moda fez um discurso emotivo, fazendo lembrar os grandes combatentes da batalha das beterrabas em 1978, arrancando tantos aplausos do público que ficou uma ventania impossível de aturar.

Evaristo Saldanha, um homem que não fez nada de relevante na vida mas dá um bom título de post!

Filho de um moçambicano traficante de droga e de uma portuguesa prostituta, Evaristo tinha tudo para ser alguém na vida: dinheiro. Sempre foi um homem devoto, o que, juntamente com o seu ar sensual levou à perca da virgindade anal bastante cedo. O Padre Almiro ficou-lhe na cabeça, depois da cabeça do Padre Almiro ter ficado dentro de Evaristo. (Piada religiosa número 1 teve o alto patrocínio de "Preservativos Super Manta: para dar uma f*da Santa." Voltaremos ao texto dentro de instantes) Cresceu traumatizado e com um andar estranho mas sempre sem deixar de acreditar em Jesus Cristo, o mesmo que foi crucificado para salvação da humanidade e remissão do pecado, criando assim 2010 anos de Paz, Prosperidade e Amor, se não estou em erro. (Piada religiosa número 2 teve o alto patrocínio de "Visitas ao Vaticano Vidigueira: levamo-lo a ver o Papa a comer uma freira." Voltamos já ao texto, assim que Deus saia do meio de nós). Decidiu ir para a tropa onde era constantemente sodomizado por trás, embora fosse um hábito (o hábito faz o monge, diz-se) que foi ficando, ainda lhe era estranho fazer sexo anal sem sentir o fio com crucifixo a roçar nas costas.
-Faz-te homem- dizia o pai, ao mesmo tempo que violava a filha da empregada doméstica e dava um risco de coca.
Aí, Evaristo não aguentou mais. Encheu-se de coragem e... Furou a orelha e pôs um brinco, em forma de cruz.

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